Um estudo britânico mostrou que a deterioração óssea no maxilar pode revelar se este problema ocorre em outras partes do corpo, segundo o site Daily Mail. A pesquisa analisou 5 mil raios-X dentários de pacientes com idade entre 15 e 94 anos. Não houve mudança na densidade óssea em mulheres até os 42 anos. No entanto, comparando o raios-X dentário com outras partes do corpo, o resultado revelou que houve uma mesma perda de densidade óssea.
A partir dessa pesquisa, os cirurgiões-dentistas desenvolveram um software que pode avaliar o risco que um indivíduo pode ter de desenvolver a doença. O professor de Odontologia Hugh Devlin disse que “este software, com o diagnóstico precoce, incluindo a terapia preventiva, pode salvar milhões de vidas”, garantiu.