domingo, 3 de outubro de 2010

Odontomóvel dará atendimento gratuito no Ibirapuera, em São Paulo

O Odontomóvel estará no Parque Ibirapuera, em São Paulo (SP), de 24 a 26 próximos, entre 8 e 17 horas, para atendimento gratuito à população. A unidade funciona como um consultório odontológico dentro de um caminhão, está equipada com tecnologia de última geração e capacitada a realizar desde simples restaurações a pequenas cirurgias. Durante a permanência do Odontomóvel no parque, frequentado por 70 mil pessoas aos sábados e 120 mil aos domingos, os interessados em se consultar com os CDs disponíveis no local receberão orientações profissionais, folhetos educativos sobre higiene bucal, além de produtos de patrocinadores do evento. Estudantes de Odontologia da Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) auxiliarão a população, com instruções sobre cuidados com a saúde bucal.

O consultório odontológico itinerante foi idealizado pelo CD Cássio de Melo há dez anos e nesse período realizou cerca de 150 mil procedimentos, entre consultas, profilaxias, raspagens, restaurações, cirurgias e emergências. Tudo gratuito. Desde 2000, o Odontomóvel circulou por 417 mil quilômetros em 22 cidades brasileiras. A iniciativa conta atualmente com o apoio da Johnson & Johnson e da Ford do Brasil.

Usar piercing na língua entorta os dentes

Um estudo feito pela Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, indica que usar piercing na língua pode fazer com que os dentes da frente se entortem e tenham um espaço considerável entre eles. O motivo, de acordo com os pesquisadores, é o fato de os usuários forçarem a joia, principalmente as que tem formato de bastão, contra os dentes.
Sawsan Tabbaa, principal autor do estudo, diz que se trata de uma regra básica da ortodontia, segundo a qual esse tipo de força, com o tempo, faz com que os dentes se movam. Uma pesquisa anterior da universidade, feita com alunos de ensino médio da cidade, já havia indicado que os adolescentes com piercing na língua adquirem o hábito de tocar a parte de trás dos dentes com a joia e também colocá-la entre eles.

Os pesquisadores analisaram o caso de uma jovem de 26 anos que tinha um grande espaço entre seus dentes incisivos centrais - era comum que ela colocasse a "bolinha" do acessório entre os dentes. Ela, que usava um piercing há sete anos, não tinha esse problema antes da colocação do produto, diz o pesquisador.