domingo, 30 de setembro de 2012

Mercado de implante cresce 15% a cada ano


O mercado de implantes cresce 15% a cada ano e estima-se que mais de três milhões de implantes passarão a ser absorvidos anualmente em clínicas odontológicas do Brasil. Com a intenção de conquistar 15% do mercado nos próximos anos, o Sistema de Implantes Pross da Dabi Atlante está investindo em 60 novos vendedores que atuarão em todo o Brasil. Além disso, contratou um novo gerente nacional de vendas do Pross, Wesley Carvalho de Almeida. 

Pross é o Sistema de Implante da Dabi Atlante. Todos os produtos são fabricados e embalados pela empresa, que possui mais de 30 anos de experiência na área de microusinagem, principal expertise para a fabricação de implantes e componentes. Para validar o projeto da linha Pross foram feitas análises de: elemento finito, microscopia de varredura, torque, tração, compressão, fadiga, esterilidade, in vitro (cultura de célula, calcificação e fosfatase alcalina) e in vivo (análise clínica, torque reverso, análise radiográfica, análise histomorfométrica e análise estatística). Alguns desses estudos são realizados com certa frequência para monitoramento dos processos.

De acordo com a Dabi Atlante, o produto oferece muita qualidade. Tecnologicamente, Pross se equipara às melhores empresas existentes no mundo, utilizando matéria-prima da melhor qualidade, profissionais muito bem qualificados e processos bem aprimorados. Os tipos de conexão oferecidos são implantes de hexágono externo, hexágono interno e cone morse, com perfis cilíndrico e cônico. Já o tratamento de superfície de Pross possui duplo ataque ácido por imersão com rugosidade controlada por meio de microscopia eletrônica de varredura

sábado, 22 de setembro de 2012

Aparelho ortodôntico por votos


Jornal paraguaio diz : “Compram votos com paladares postizos”. O diário estampa a imagem da caixa cheia de dentaduras onde aparecem os nomes dos “eleitores beneficiados”. Leia a matéia completa clicando aqui .


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Cigarro eletrônico pode causar danos aos pulmões

 
 
 
Uma pesquisa realizada pela Universidade de Atenas, na Grécia, descobriu que cigarros eletrônicos usados para substituir os tradicionais podem causar danos aos pulmões. Para chegar a esta conclusão, os cientistas contaram com 32 voluntários, sendo que oito nunca haviam fumado e 24 eram fumantes. Desses, 11 não apresentavam problemas nos pulmões e 13 tinham asma ou Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), mal que destrói os alvéolos pulmonares.

Cada uma das pessoas usou os cigarros eletrônicos. Os pesquisadores fizeram, então, uma série de testes e mediram a capacidade pulmonar dos indivíduos. Os resultados foram apresentados ontem, 2, em um congresso da Sociedade Europeia para Saúde Respiratória, realizado em Viena, na Áustria.

Em quase todos os casos, o cigarro eletrônico aumentou a dificuldade de respiração. Em pessoas que nunca usaram fumo, a resistência das vias aéreas teve crescimento variando de 182% a 206%. Em fumantes que não apresentavam doenças, a resistência das vias aéreas cresceu de 176% a 220%. Já em pacientes com asma ou DPOC que fumam rotineiramente, o cigarro eletrônico não provocou alteração pulmonar, segundo o estudo.

Para a professora Christina Gratziou, uma das autoras do estudo, "não há provas suficientes de que produtos como cigarros eletrônicos, que liberam nicotina e são usados para substituir o tabaco, são mais seguros do que os cigarros tradicionais". Para a cientista, dizer que o produto é menos nocivo é mais "uma questão de marketing" do que uma informação verdadeira.

Os problemas na respiração foram identificados logo após o consumo de cigarros eletrônicos por dez minutos, o que sugere que o efeito detectado foi imediato, segundo a pesquisadora. "Mais pesquisas são necessárias para entender se os problemas ocorrem no longo prazo", disse Gratziou.

sábado, 15 de setembro de 2012

Cientistas criam molécula que destrói a cárie em menos de um minuto



Pesquisadores da Universidade de Santiago e de Yale criaram uma nova molécula capaz de destruir completamente as bactérias causadoras da cárie em menos de 60 segundos. A molécula está sendo chamada de Keep 32 e consegue aniquilar a bactéria streptococcus mutans, um dos principais fatores do desenvolvimento da cárie. Além disso, a Keep 32 também impede que a bactéria volte a crescer durante as horas seguintes.

De acordo com os cientistas, a molécula pode ser colocada em pastas de dente, chicletes e até em doces. Por enquanto, a novidade está sendo testada apenas nos Estados Unidos e deve começar a ser comercializada após passar pela aprovação do governo, o que ainda não tem data para acontecer. Mas há um problema, apontado pelo site Dvice: a molécula parece ter a ação de um antibiótico para matar totalmente a bactéria. O ruim é que isso pode fazer com que a bactéria crie resistência e cause mais danos aos dentes.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Queixa contra plano odontológico cresce 22%


Governo federal e órgãos de defesa do consumidor registram aumento de queixas contra planos odontológicos. No primeiro semestre de 2012, aumentou em cerca de 22% a quantidade de reclamações na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), na comparação com o mesmo período do ano passado. As queixas, que eram 301 na primeira metade de 2011, saltaram para 368 entre janeiro e junho deste ano. O índice de reclamações também aumentou no Procon-SP. Foram 401 registros no primeiro semestre de 2012 contra 387 no mesmo intervalo de 2011.

Os dados mostram, em parte, o aquecimento do setor de seguros odontológicos, que tem crescido mais do que o de planos de saúde convencionais. Entre abril e junho deste ano, a quantidade de segurados para redes de atendimento odontológico aumentou 1,66% em relação ao mesmo trimestre de 2011. Já são 17,3 milhões de consumidores em todo o País. No mesmo período, o número de segurados de planos de saúde tradicionais cresceu apenas 0,79%, segundo a ANS.

Os contratos para esse tipo de serviço têm termos muito específicos. Normalmente, o vendedor ou corretor atrai clientes criando expectativas que não correspondem ao que consta no documento. “É de difícil entendimento mesmo”, alertou a diretora de atendimento do Procon-SP, Selma do Amaral, em entrevista ao Jornal A Tarde. Por isso, problemas com contratos e com cumprimento do que é ofertado lideram o ranking de queixas do Procon contra operadoras de saúde odontológica.

Do outro lado dos problemas com operadoras de saúde odontológica, os profissionais da área também dizem sofrer abusos. “Trata-se de mão de obra qualificada, mas contratada a um preço mínimo”, disse a conselheira secretária do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, Maria Lucia Zarvos Varellis. A autarquia fiscaliza dentistas atuantes no Estado. “Menos de 40% do valor faturado pelas operadoras brasileiras, que foi de R$ 1,6 bilhão em 2010, é repassado para os profissionais, só R$ 627 milhões. Afeta qualidade do atendimento”.

sábado, 8 de setembro de 2012

Onde circula o perigo

A clínica odontológica é, a princípio, um ambiente de promoção de saúde, mas poucos imaginam que pode ser também um lugar de propagação de doenças. Leia mais clicando aqui.