Pelo menos não precisa de ortodontia ...
sábado, 7 de dezembro de 2013
sábado, 21 de setembro de 2013
Cinco motivos pelos quais os funcionários procuram outra empresa
Um estudo feito pela consultoria Hay Group revela que o nível de
rotatividade de funcionários deverá aumentar em todo o mundo no próximo
ano, com uma alta esperada de 12,9% em relação a 2012 - o que representa
um total de 161,7 milhões de trabalhadores que deverão mudar de
empresa.
A tendência deve continuar nos próximos cinco anos, considerou o estudo, período em que as taxas de rotatividade de funcionários estão previstas para aumentar entre 20,6 e 23,4%, chegando a um número global de 192 milhões de partidas em 2018.
“À medida que a economia se recupera e o emprego formal se torna menos volátil, as organizações passam a ter um risco maior de fuga dos colaboradores insatisfeitos”, disse o gerente e Líder da Prática de Liderança e Talentos do Hay Group América Latina, Glaucy Bocci. “Para manter os funcionários considerados de alto valor que devem sair em busca de regimes de trabalho mais favoráveis, as empresas terão que enfrentar desafios como engajamento e desenvolvimento”, completa.
Motivos para novas oportunidades
Para identificar os fatores que afetam a retenção de funcionários, o Hay Group realizou uma análise com mais de 5,5 milhões de colaboradores de 350 empresas em todo o mundo. “Sendo a retenção uma preocupação crescente nas organizações, é importante compreender os fatores que impactam na unidade e lealdade é essencial para o gerenciamento de riscos de turnover nos próximos anos”, afirma Bocci.
Mas, será que seus funcionários pensam em sair de sua empresa? O estudo identificou cinco fatores-chave para os profissionais mudarem de emprego nos próximos dois anos:
1. Falta de confiança na organização e na liderança: manter uma visão positiva sobre o futuro da empresa tornou-se um desafio em meio às incertezas e desafios econômicos. Quem é capaz de passar mais credibilidade, deverá reter mais talentos na empresa.
2. Sem espaço para crescer: os funcionários têm se tornado cada vez mais conscientes de que eles são responsáveis por gerenciar suas próprias carreiras. As empresas que não dão mais oportunidades para seus funcionários, acabam perdendo nesse requisito.
3. Trocas injusta: se as organizações querem funcionários que façam e entreguem mais, é essencial valorizá-los como pessoas e mostrar que seus esforços extras são reconhecidos e apreciados.
4. Sem ambiente para o sucesso: como os funcionários estão sendo solicitados a fazer mais com menos, eles precisam sentir que estão trabalhando de maneira inteligente, que podem, portanto, conquistar a realização profissional na empresa atual.
5. Autoridade e influência: tais características são fundamentais para otimizar os processos de trabalho, especialmente em ambientes dinâmicos onde as metas e objetivos sofrem mudanças frequentes.
*Essa dica foi publicada no site InfoMoney, em 11/06/2013
A tendência deve continuar nos próximos cinco anos, considerou o estudo, período em que as taxas de rotatividade de funcionários estão previstas para aumentar entre 20,6 e 23,4%, chegando a um número global de 192 milhões de partidas em 2018.
“À medida que a economia se recupera e o emprego formal se torna menos volátil, as organizações passam a ter um risco maior de fuga dos colaboradores insatisfeitos”, disse o gerente e Líder da Prática de Liderança e Talentos do Hay Group América Latina, Glaucy Bocci. “Para manter os funcionários considerados de alto valor que devem sair em busca de regimes de trabalho mais favoráveis, as empresas terão que enfrentar desafios como engajamento e desenvolvimento”, completa.
Motivos para novas oportunidades
Para identificar os fatores que afetam a retenção de funcionários, o Hay Group realizou uma análise com mais de 5,5 milhões de colaboradores de 350 empresas em todo o mundo. “Sendo a retenção uma preocupação crescente nas organizações, é importante compreender os fatores que impactam na unidade e lealdade é essencial para o gerenciamento de riscos de turnover nos próximos anos”, afirma Bocci.
Mas, será que seus funcionários pensam em sair de sua empresa? O estudo identificou cinco fatores-chave para os profissionais mudarem de emprego nos próximos dois anos:
1. Falta de confiança na organização e na liderança: manter uma visão positiva sobre o futuro da empresa tornou-se um desafio em meio às incertezas e desafios econômicos. Quem é capaz de passar mais credibilidade, deverá reter mais talentos na empresa.
2. Sem espaço para crescer: os funcionários têm se tornado cada vez mais conscientes de que eles são responsáveis por gerenciar suas próprias carreiras. As empresas que não dão mais oportunidades para seus funcionários, acabam perdendo nesse requisito.
3. Trocas injusta: se as organizações querem funcionários que façam e entreguem mais, é essencial valorizá-los como pessoas e mostrar que seus esforços extras são reconhecidos e apreciados.
4. Sem ambiente para o sucesso: como os funcionários estão sendo solicitados a fazer mais com menos, eles precisam sentir que estão trabalhando de maneira inteligente, que podem, portanto, conquistar a realização profissional na empresa atual.
5. Autoridade e influência: tais características são fundamentais para otimizar os processos de trabalho, especialmente em ambientes dinâmicos onde as metas e objetivos sofrem mudanças frequentes.
*Essa dica foi publicada no site InfoMoney, em 11/06/2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Veja os erros que você está cometendo no trabalho sem perceber
Quando se é novo no trabalho, o profissional faz tudo para ter o melhor comportamento e atitudes. Com o passar das semanas, alguns deslizes podem acabar acontecendo e isso será quase inconsciente. Logo você estará perdendo prazos, dando desculpas pela falta de produtividade e isso será péssimo para a sua imagem no trabalho.
Se você está procurando uma maneira de voltar para a sua rotina produtiva de trabalho, confira alguns conselhos que podem ajudar.
1. Pare de usar desculpas. Se você não conseguir terminar ou entregar o projeto assuma a responsabilidade. Você pode inventar mil desculpas, elas nunca serão plausíveis para o seu gestor. A ideia é parar de procrastinar e organizar um cronograma para que você consiga cumprir os seus prazos da maneira correta.
Ao terminar um trabalho, sem desculpas ou lembretes constantes, você ganhará a confiança do seu chefe e, principalmente dos seus colegas de trabalho. Isso mostra que você tem responsabilidade e comprometimento.
2. Chegar atrasado. As grandes empresas costumam ter uma tolerância com atraso. Congestionamento ou chuva podem atrasar a sua rotina, mas isso não pode se transformar em um hábito. Se você tem seriedade no trabalho e deseja impressionar sua equipe e chefe a melhor coisa a fazer é não se atrasar com frequência.
3. E-mails sem resposta. Se uma pessoa entra em contato, o mínimo que ela espera é uma resposta. Não responder um e-mail é sinônimo de falta de interesse de descaso com o outro profissional. A ideia é tentar responder os e-mails com rapidez e clareza. Se você ainda não tiver uma resposta concreta, apenas diga que a proposta ainda está em análise. Isso mostra preocupação e comprometimento com a empresa.
*Essa dica foi publicada no site InfoMoney, em 09/04/2013
domingo, 1 de setembro de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
Futuro sem cárie
Você sabia que a cárie atinge 88% da população brasileira? E que ela é
o maior problema de saúde bucal do mundo? Preocupada com isso, a ACFF –
Aliança para um Futuro Livre de Cárie reúne especialistas em saúde
pública e bucal de todo o mundo para que a cárie seja encarada como
problema de saúde pública, além de definir metas e promover ações
integradas com outras especialidades para o seu combate efetivo.
Em 2013, a Aliança para um Futuro Livre de Cárie no Brasil já se reuniu duas vezes para reforçar as mensagens do programa, mostrar os avanços realizados desde sua primeira reunião, em 2012, e planejar as próximas iniciativas. Personalidades importantes e influentes no assunto como o professor inglês Nigel Pitts, um dos maiores especialistas em cárie no mundo, Dr. Gilberto Pucca, coordenador nacional de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, o Prof. Dr. Marcelo Bönecker, titular da disciplina de Odontopediatria da FOUSP – Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo e presidente da Aliança Global no Brasil, a primeira dama da cidade de São Paulo e professora da disciplina de Odontopediatria da FOUSP, Dra. Ana Estela Haddad, entre outros, estiveram presentes e debateram as oportunidades para tornar a importância do tema cárie cada vez mais conhecido entre dentistas e a população.
Para o Dr. Gilberto Pucca, a cárie ainda é um grande problema de saúde pública que o Brasil enfrenta atualmente. “A ACFF – Aliança para um Futuro Livre de Cárie – é um aliado importante do Governo, pois ela potencializa as frentes estratégicas das políticas públicas de saúde. Com a ajuda deste projeto, nós vamos capacitar os agentes comunitários de saúde e os dentistas para que eles possam educar a população sobre a importância da higiene bucal para prevenir a cárie e outras doenças decorrentes dela. Ser livre de cárie significa cidadania”, afirma Pucca.
Entre as metas estabelecidas pela ACFF, encontram-se:
A cárie é a doença crônica mais comum no mundo, afetando cinco bilhões de pessoas, ou cerca de 80% da população mundial. Já no Brasil, a Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (SB Brasil 2010)2 apontou desigualdade no índice de cárie, sendo que as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste apresentam maior prevalência do que as regiões Sul e Sudeste. Além disso, notou-se que regiões de pobreza dentro de uma mesma cidade apresentam maior prevalência de cárie. Contraste que demonstra um importante fator social envolvido com a doença e relacionado ao acesso à educação bucal e estratégias para controle, caracterizando a cárie como doença biossocial.
www.AliancaParaUmFuturoLivreDeCarie.org
Em 2013, a Aliança para um Futuro Livre de Cárie no Brasil já se reuniu duas vezes para reforçar as mensagens do programa, mostrar os avanços realizados desde sua primeira reunião, em 2012, e planejar as próximas iniciativas. Personalidades importantes e influentes no assunto como o professor inglês Nigel Pitts, um dos maiores especialistas em cárie no mundo, Dr. Gilberto Pucca, coordenador nacional de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, o Prof. Dr. Marcelo Bönecker, titular da disciplina de Odontopediatria da FOUSP – Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo e presidente da Aliança Global no Brasil, a primeira dama da cidade de São Paulo e professora da disciplina de Odontopediatria da FOUSP, Dra. Ana Estela Haddad, entre outros, estiveram presentes e debateram as oportunidades para tornar a importância do tema cárie cada vez mais conhecido entre dentistas e a população.
Para o Dr. Gilberto Pucca, a cárie ainda é um grande problema de saúde pública que o Brasil enfrenta atualmente. “A ACFF – Aliança para um Futuro Livre de Cárie – é um aliado importante do Governo, pois ela potencializa as frentes estratégicas das políticas públicas de saúde. Com a ajuda deste projeto, nós vamos capacitar os agentes comunitários de saúde e os dentistas para que eles possam educar a população sobre a importância da higiene bucal para prevenir a cárie e outras doenças decorrentes dela. Ser livre de cárie significa cidadania”, afirma Pucca.
Entre as metas estabelecidas pela ACFF, encontram-se:
- Em 2015, 90% das faculdades e associações odontológicas no país deverão ter incluído e promovido a “nova” abordagem da cárie para melhorar seu manejo e prevenção.
- Em 2020, os membros regionais da Aliança para um Futuro Livre de Cárie deverão estar integrados, atuando localmente na implantação da prevenção, manejo e monitoramento adequados da cárie.
- Toda criança nascida a partir de 2026 deverá ser livre de cárie durante toda a sua vida.
A cárie é a doença crônica mais comum no mundo, afetando cinco bilhões de pessoas, ou cerca de 80% da população mundial. Já no Brasil, a Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (SB Brasil 2010)2 apontou desigualdade no índice de cárie, sendo que as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste apresentam maior prevalência do que as regiões Sul e Sudeste. Além disso, notou-se que regiões de pobreza dentro de uma mesma cidade apresentam maior prevalência de cárie. Contraste que demonstra um importante fator social envolvido com a doença e relacionado ao acesso à educação bucal e estratégias para controle, caracterizando a cárie como doença biossocial.
www.AliancaParaUmFuturoLivreDeCarie.org
quinta-feira, 14 de março de 2013
Maior triagem odontológica do mundo
No dia 18 de março de 2013, a Oral-B e a Turma do Bem
vão realizar a maior triagem odontológica do mundo, que acontecerá
simultaneamente em mais de 250 municípios do Brasil, em 10 países da
América Latina e Portugal.
O objetivo do projeto Dentista do Bem é identificar adolescentes de
baixa renda, com idade entre 11 e 17 anos, que necessitam de tratamento
odontológico. Os jovens selecionados serão encaminhados para dentistas
voluntários, que farão todo o tratamento gratuitamente até que os
pacientes completem 18 anos. A expectativa é que 15 mil jovens passem
pela triagem no dia 18 de março.
Há quase dois anos, a Oral-B apoia e incentiva o projeto Dentista do
Bem, incentivando o maior movimento de dentistas do mundo para a
melhoria da saúde bucal dos jovens. Desde que Oral-B se uniu ao Dentista
do Bem, o projeto cresceu significativamente: foram mais de 8 mil
jovens contempladas com tratamento odontológico gratuito e mais de 4 mil
dentistas se tornaram voluntários e aderiram ao movimento. “A Oral-B
estabelece uma relação muito próxima com dentistas, desde o
desenvolvimento da renomada linha Oral-B Pro-Saúde, que é resultado de
um grande trabalho realizado em conjunto com esses profissionais. Por
isso, temos muito orgulho em fazer parte desse projeto, que é o maior
movimento de dentistas do mundo”, conta Danielle Panissa, diretora de
Marketing de Oral-B no Brasil.
Para conhecer todas as cidades que receberão triagens no dia 18/03 e
para mais informações sobre a maior triagem do mundo, acesse a página
oficial de Oral-B no Facebook: http://www.facebook.com/oralbbrasil. (fonte : ODONTOMagazine)
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Escorbuto
O escorbuto (do latim scorbutus) é uma doença que tem como primeiros sintomas hemorragias nas gengivas, tumefação purulenta das gengivas (inchaço com pus), dores nas articulações, feridas que não cicatrizam, além de desestabilização dos dentes. É provocada pela carência grave de vitamina C na dieta.
Há mais de duzentos anos, já se sabia que alguns alimentos eram necessários para manter-nos saudáveis. Percebeu-se, por exemplo, que os marinheiros que ficavam muito tempo no mar acabavam doentes. Esses homens, que consumiam principalmente bolachas e carne de porco salgada, passavam longos períodos sem ingerir folhas ou frutas frescas. Por esse motivo eram atacados pelo escorbuto.
Por volta de 1800, descobriu-se que esse mal poderia ser evitado se fossem acrescentados a sua dieta suco de limão e repolho azedo. Muito mais tarde, verificou-se que esses alimentos contêm grande quantidade de vitamina C e que a ingestão diária de pequenas doses dessa vitamina evita o escorbuto.
Há mais de duzentos anos, já se sabia que alguns alimentos eram necessários para manter-nos saudáveis. Percebeu-se, por exemplo, que os marinheiros que ficavam muito tempo no mar acabavam doentes. Esses homens, que consumiam principalmente bolachas e carne de porco salgada, passavam longos períodos sem ingerir folhas ou frutas frescas. Por esse motivo eram atacados pelo escorbuto.
Por volta de 1800, descobriu-se que esse mal poderia ser evitado se fossem acrescentados a sua dieta suco de limão e repolho azedo. Muito mais tarde, verificou-se que esses alimentos contêm grande quantidade de vitamina C e que a ingestão diária de pequenas doses dessa vitamina evita o escorbuto.
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